In a building made up of large carved stone monoliths positioned on a hill, in a darkness so dense that one could barely see two feet in front of them, a great light manifested itself to the primitive beings. The dry plants that surrounded the large stones began to fill with life again, generating flowers with multicolored petals, and small bushes full of small berries in different shades of purple, which attracted the attention of the primitive population. A being with characteristics analogous to the divine, in the perceptions of the young ape people, descended from the ray of light, enveloped in a thick golden mist, illuminating the entire dark place with its mere presence.
The apes crowded around, with dumbfounded expressions, without even understanding the extent of what was happening at that exact moment, while the strange guy with the sun's shine walked across the land, making the entire land around him boil in new ways. of life, new, almost alien forms, causing a never-before-seen amazement to all the primitive individuals present.
The glowing being that walked among the apes snapped its fingers, and a large luminous circle appeared in the heavens. Now, the being's glow was no longer so intense in comparison, and it was possible for the apes to better observe the subject, who, strangely enough, was not so different from them. Golden, ruby-colored hair, much longer than the hair of any other monkey, covered its face and the top of its head, in addition to some other short hairs scattered across its body, attracting attention, while the exposed skin emitted more light. than a forest fire, and caused very different sensations from the ancient pale white circle glowing for eons in the heavens. By the way, was the bright golden circle in the skies still the same white circle of dim light? Had the strange monkey in front of them started a fire in the circle that not even lightning from the sky could cause in the forest? Or was it something else?
Faced with this terrifying sight, all the apes tried to keep many steps away from the shining monkey, afraid of what it might do. Strange plants, with strange fruits, of the most different colors, grew around the brilliant primate, replacing the old decrepit plants, and that benign energy spread across the land, filling everything with life. And everything he did was good.
Beautiful flying beings began to group themselves on top of the strange trees, and eat the multicolored fruits in an agile and voracious way, while the strange bipedal being slowly walked towards one of the shocked primates, who trembled with terror upon seeing its slow approach, until it touched his body. A grand multicolored light show was presented to them, as the ape's body was significantly altered until its physiognomy resembled that of the being, and its mind was bombarded with its instantaneous development. At the end of the process, the ex-simian stood up, looked the guy in the eyes, and asked him: “who are you?” And he answered him: “I am all things, but I am also you”. And he saw that everything he had done was good.
And the guy started touching other apes, creating several similar to him, giving them names and advice. After this time, he sat down, and saw that everything he did was good. Finally, he rested, from his hard work amidst his, as he admired the reconstruction of the beautiful world in front of him...
And everything he did… was good
Em uma construção composta de grandes monólitos de pedra talhada posicionados em um monte, em uma escuridão tão densa que mal se podia ver dois palmos a sua frente, uma grande luz se manifestou aos seres primitivos. As plantas secas que circundavam as grandes pedras passaram a novamente se encher de vida, gerando flores de pétalas multicoloridas, e pequenos arbustos cheios de pequenas amoras em variados tons de roxo, que atraíam a atenção da população primitiva. Um ser de características análogas ao divino, nas percepções do jovem povo símio, desceu do raio de luz, envolto em uma espessa névoa dourada, iluminando a todo o local escuro com sua mera presença.
Os símios se aglomeravam ao redor, com expressões estupefatas, sem possuir nem sequer a compreensão da dimensão do que estava ocorrendo naquele exato momento, enquanto o estranho sujeito com o brilho do sol caminhava pela terra, fazendo toda a terra ao redor ferver de novas formas de vida, formas novas, quase alienígenas, causando um espanto nunca antes visto a todos os indivíduos primitivos presentes.
O ser brilhante que andava entre os símios estalou seus dedos, e um grande círculo luminoso apareceu nos céus. Agora, o brilho do ser não era mais tão intenso em comparação, e era possível aos símios observarem melhor o sujeito, que, estranhamente, não era tão diferente deles. Pelos dourados e cor rubi, muito mais compridos do que os pelos de qualquer outro macaco, cobriam-lhe a face e o topo da cabeça, além de alguns outros pelos curtos esparsos pelo corpo, atraíam os olhares, enquanto a pele exposta emitia mais luz que um incêndio florestal, e causava sensações muito diferentes do antigo círculo branco pálido brilhando por éons nos céus. Aliás, o círculo dourado brilhante nos céus ainda era o mesmo círculo branco de luz fraca? O estranho macaco que estava na frente deles havia iniciado um incêndio no círculo que nem os raios do céu causavam na floresta? Ou era alguma outra coisa?
Diante desta visão aterrorizante, todos os símios tratavam de manter muitos passos de distância do macaco brilhante, com medo do que este poderia fazer. Plantas estranhas, com frutos estranhos, das mais diferentes cores, cresciam ao redor do primata brilhante, substituindo as antigas plantas decrépitas, e aquela energia benigna se espalhava pela terra, enchendo a tudo de vida. E tudo o que ele fez era bom.
Belos seres voadores passaram a se agrupar em cima das estranhas árvores, e comerem os frutos multicoloridos de forma ágil e voraz, enquanto o estranho ser bípede caminhava lentamente a um dos primatas em choque, que tremia de pavor ao ver a lenta aproximação do mesmo, até que este tocou seu corpo. Um grande espetáculo de luzes multicoloridas foi apresentado a eles, enquanto o corpo do símio era significativamente alterado até que sua fisionomia se assemelhasse ao do ser, e sua mente era bombardeada com seu desenvolvimento instantâneo. No final do processo, o ex-símio se levantou, olhou nos olhos do sujeito, e lhe perguntou: “quem é você?” E este lhe respondeu: “eu sou todas as coisas, mas também sou você”. E ele viu que tudo o que tinha feito era bom.
E o sujeito começou a tocar em outros símios, criando vários similares a ele, dando-lhes nomes e conselhos. Após este tempo, este sentou-se, e viu que tudo o que ele fez era bom. Por fim, descansou, de seu árduo trabalho em meio aos seus, enquanto admirava a reconstrução do belo mundo em sua frente...
E tudo o que ele fez… foi bom…